segunda-feira, 21 de maio de 2012

Prêmio mais importante de Literatura em 2012 vai para Dalton Trevisan

Dalton Jérson Trevisan vence Prêmio Camões

Dalton Trevisan (foto de 2008 - Dificilmente ele se deixa fotografar)
O escritor brasileiro Dalton Jérson Trevisan conquistou o troféu de literatura "Prêmio Camões 2012", em anúncio divulgado nesta segunda-feira, 21, em Lisboa, Portugal. O anúncio da premiação da literatura foi feito pelo secretário de Cultura de Portugal, Francisco José Viegas. O Prêmio Camões 2012 é de Dalton Jérson Trevisan, que está com 86 anos e idade e vive em Curitiba.

O escritor Dalton Trevisan não é nada fã de paparazzis. Trata-se de um autor recluso, que pouquíssimo aparece na imprensa para divulgação de livros ou outros trabalhos. Dalton Jérson Trevisan nasceu em Curitiba no dia 14 de junho de 1925. O livro mais famoso da carreira do autor se chama "O Vampiro de Curitiba", que foi lançado em 1965 . É reconhecido como um importante contista da literatura brasileira por grande parte dos críticos do país. Entretanto, é avesso a entrevistas e exposições em órgãos de comunicação social, criando uma atmosfera de mistério em torno de seu nome. Por esse motivo recebeu a alcunha de "Vampiro de Curitiba", nome de um de seus livros. Assina apenas "D. Trevis" e não recebe a visita de estranhos.

"Trata-se de uma uma escolha radical em favor da literatura como arte da palavra", declarou em comunicado o escritor brasileiro Silviano Santiago, que destacou a obra rica e premiada de Dalton Trevisan. "Dalton teve dedicação ao saber literário sem concessão às distrações da vida pessoal e social", acrescentou o escritor. Dalton Trevisan fatura 100 mil euros com o troféu "Prêmio Camões 2012".

O prêmio foi criado em 1989 por Portugal em parceria com o Brasil. O objetivo é premiar quem contribui para a língua portuguesa. Brasil e Portugal já premiaram o poeta português Manuel Antonio Pina, que levou o prêmio em 2011, além de José Saramago (1995), Jorge Amado (1994) e o angolano Pepetela (1997).

Entre os livros de Dalton Jérson Trevisan, destaques ainda para "Abismo de Rosas", "A Faca No Coração", "A Guerra Conjugal", "A Polaquinha", "A Trombeta do Anjo Vingador", "Capitu Sou Eu", "Cemitério de Elefantes", "Em Busca de Curitiba Perdida", entre outras obras.

Fonte:  http://www.ospaparazzi.com.br

domingo, 20 de maio de 2012

E a onda de "Presidente" ou "Presidenta" começou a circular nos e-mails novamente

Não sei de onde saiu esta mensagem e já deve ser a miléssima vez que a recebo por e-mail e, a falta de conhecimento e de leitura de pessoas que se dizem "intelectuais" me deixa cada vez mais descrente na educação, pois é um absurdo que mensagens como essa circulem na internet e as pessoas não percebam o quão erradas estão.
Me pergunto: Todas as pessoas que repassam esta mensagem ainda não tiveram a curiosidade em consultar uma gramática? Ainda não perceberam que a presidenta Dilma está certíssima em querer ser chamada de "presidenta"? portanto quando você receber esta mensagem retorne-a com a seguinte explicação: Há muito tempo isso é admitido pelos gramáticos de renome e muitas pessoas tem mania de inventar coisas e, de tanto repassar acabam tornando-se verdades que não passam de falta de conhecimento.É o mesmo caso das palavras sub-li-nhar que até hoje encontramos professores falando e separando su-bli-nhe, mesmo caso da separação silábica de ma-io-ri-a, me-io, ma-io que está tudo errado, pois o correto é mai-o-ri-a, mei-o, mai-o, pois ditongo NÂO se separa.Portanto antes de sair encaminhando mensagens ,verifique se pelo menos você está está passando algo verídico.Segue abaixo a posição de vários gramáticos quanto a palavra "presidenta".


"1) Observa Domingos Paschoal Cegalla que presidenta "é a forma dicionarizada e correta, ao lado de presidente". Exs.:
a) "A presidenta da Nicarágua fez um pronunciamento à nação";
b) "A presidente das Filipinas pediu o apoio do povo para o seu governo".8
2) Para Arnaldo Niskier, "o feminino de presidente é presidenta, mas pode-se também usar a presidenta, que é a forma utilizada em diversos jornais".
3) Sousa e Silva não vê desdouro algum nem incorreção lingüística em se dizer presidenta para o feminino.
4) E transcreve tal gramático o posicionamento de Sá Nunes, para quem, ao se deixar de flexionar tal vocábulo, "não pode haver contra-senso maior: contra a Gramática e contra o gênero da Língua Portuguesa", uma vez que "o substantivo que designa o cargo deve concordar em gênero com a pessoa que exerce a função. Sempre foi assim, e assim tem de ser".
5) Continuando na exposição de seu próprio entendimento, complementa Sousa e Silva que, na esteira dos nomes terminados em ente – e que são comuns aos dois gêneros – tanto se pode dizer a presidente como a presidenta.10
6) Cândido de Oliveira, após lecionar que "os nomes terminados em ente são comuns de dois gêneros", acrescenta textualmente que "é de lei, assim para o funcionalismo federal como estadual, e de acordo com o bom senso gramatical, que nomes designativos de cargos e funções tenham flexão: uma forma para o masculino, outra para o feminin"; e, em seu exemplário, ao masculino presidente contrapõe ele o feminino presidenta.11
7) Ao lado de presidente – que dá como substantivo comum-de-dois gêneros – registra a palavra presidenta como um substantivo feminino o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Academia Brasileira de Letras, que é o veículo oficial para dirimir dúvidas acerca da existência ou não de vocábulos em nosso idioma,12 o que implica dizer que seu uso está plena e oficialmente autorizado entre nós. Pode-se dizer, portanto, a presidente ou a presidenta.
 Elis de Almeida Cardoso é doutora em letras e professora de língua portuguesa na USP e diz o seguinte:
"A categoria gramatical de gênero frequentemente é confundida com a noção de sexo. Cumpre lembrar que são noções distintas. O sexo é o conjunto das características que diferenciam o macho da fêmea; o gênero, em gramática, é uma categoria que distingue, em português, um nome masculino de um nome feminino, seja esse nome referente a um ser sexuado ou não.
As gramáticas, em relação à categorização do gênero, de uma maneira geral, acabam não sendo muito elucidativas, a ponto de dizerem simplesmente que são masculinos os nomes a que se pode antepor o artigo o - o livro, o telefone, o relógio - e são femininos os nomes a que se pode antepor o artigo a - a mesa, a cama, a pulseira.

Após a leitura dessa definição, a pergunta que se pode fazer é por que determinado substantivo é masculino e outro feminino? Qual a regra? "Sofá" é masculino (o sofá). Será que isso ocorre pelo fato de ele ser maior e mais pesado do que "a poltrona", substantivo feminino? Claro que se percebe, na verdade, que a distinção de gênero não é, e está longe de ser, racional.

Trata-se de uma divisão absolutamente aleatória. Pode-se tentar estabelecer uma normatização, ao se perceber que a maioria dos substantivos terminados em o são masculinos e os terminados em a são femininos. Pense em "o banco" e "a cadeira". Essa é uma verdade, mas sobram os nomes terminados por outras vogais e consoantes. Como explicar, então, o fato de "cabide" ser masculino (o cabide) e "parede" ser feminino (a parede)? Há ainda as exceções (o mapa, a união)... E o estrangeiro sofre, quando deixa "o chave cair na chão", tentando entender o inexplicável.

Pelo fato de a distinção de gênero ser aleatória, ela varia de língua para língua. No alemão, por exemplo, não existem dois, mas três gêneros: masculino, feminino e neutro. No latim também ocorria essa divisão. Em línguas próximas ao português como o francês, o espanhol e o italiano, há diferenças. "O mar", masculino em português, é feminino em francês (la mer), a nossa "ponte" é il ponte em italiano, e "a arte" é palavra masculina em espanhol (el arte).

Classificação questionável
Isso quer dizer que, para aprender a classificar os substantivos de acordo com o gênero, é necessário memorizá-lo, determinando-o com um artigo: o clima, o sol, a lua, o trovão, a tempestade... Esse aprendizado ocorre desde a infância. Ao decorar o nome de um objeto, a criança já caracteriza seu gênero sabendo que seus brinquedos são a bola, o balde, a boneca, o carrinho...

Volto a insistir que a categoria de gênero é uma noção gramatical, que não tem a ver com sexo. Prova-se essa afirmação, verificando-se que "vítima", por exemplo, é um substantivo feminino (a vítima), seja ela um homem ou uma mulher.

Como se não bastasse a dificuldade de caracterização em que o uso acaba se pautando mesmo na tradição, as gramáticas normativas, seguindo a Nomenclatura Gramatical Brasileira, apresentam uma classificação bastante questionável, falando em substantivos epicenos, sobrecomuns e comuns de dois. Além disso, percebe-se que muitos manuais falam em correspondência entre masculino e feminino por heteronímia (homem/mulher) ou sufixação (galo/galinha). Na verdade, muitos nomes que pouco esclarecem.

Categorias
Aceita a questão da aleatoriedade do gênero, resta perceber que, em português, há, por um lado, substantivos na língua que são sempre masculinos (livro, sofá) e substantivos que são sempre femininos (mesa, cadeira). Por outro lado, há pares de substantivos em que se verifica para uma forma masculina, uma forma feminina correspondente.

Para facilitar a compreensão de como ocorre a categorização de gênero em português e evitar nomes desnecessários, analisemos os pares: o gato/ a gata; o homem/ a mulher; o galo/ a galinha; o tatu (macho)/ o tatu (fêmea); o estudante/ a estudante.

No primeiro caso, o par gato/gata mostra o processo de flexão de gênero. O o final de "gato" dá lugar ao a de "gata", mantendo-se o mesmo radical. Pode-se dizer que são formas diferentes da mesma palavra marcadas pela oposição o/a. O mesmo ocorre com menino/menina, lobo/loba. Em autor/autora, peru/perua, a oposição se dá entre um vazio que marca o masculino (autor + Ø) e o a que marca o feminino (autor + a). Não deixa de ser um caso de flexão.

No segundo caso, as duas palavras, "homem" e "mulher" apenas se correlacionam semanticamente. Dizer que "mulher" é o feminino de "homem" é confundir flexão de gênero com um processo de analogia semântica entre duas palavras da língua. Nesse caso não há flexão e pode-se dizer que "homem" é uma palavra de gênero masculino e "mulher" uma palavra de gênero feminino.

Sufixos correspondentes
Observando o par galo/galinha vê-se que a correspondência ocorre pela sufixação. À forma masculina "galo" foi acrescentado o sufixo -inha para formar-se "galinha". Também aqui não se pode falar em flexão, pois uma palavra foi formada a partir de outra, uma é derivada da outra. A correspondência entre a palavra masculina "galo" e a feminina "galinha" ocorre por derivação.

Em o tatu macho/ o tatu fêmea, percebe-se pelo uso do artigo que "tatu" é uma palavra masculina que não sofre flexão de gênero. O mesmo ocorre com "jacaré".

O último par (o estudante/ a estudante) mostra que a oposição masculino/feminino se dá apenas pela variação do determinante (artigo). O mesmo ocorre com "dentista" e "repórter". Também não há flexão. Parece que, nesse caso, isso é evidente, uma vez que a forma da palavra (estudante) sequer variou.

O problema maior é estabelecer até que ponto os substantivos devem ser comuns de dois gêneros e até que ponto devem sofrer a flexão de gênero. Percebe-se, principalmente no que diz respeito aos nomes que denominam profissões ou cargos, que há uma necessidade de marcar o feminino.

Essa necessidade surge do uso. Como até há pouco tempo a mulher exercia poucas profissões, esses problemas não apareciam na língua, mas à medida que a mulher foi entrando no mercado de trabalho surgiram necessidades e as primeiras confusões.

São comuns de dois os substantivos "assistente" (o assistente/ a assistente), "estudante" (o estudante/ a estudante), mas já se aceita a flexão em "presidente" (o presidente/ a presidenta). Se "presidenta" não causa mais estranhamento, o que dizer das formas dicionarizadas "oficiala" e "sargenta"? O feminino de "cabo" seria, então, "caba"? Isso acaba com qualquer um. Mesmo porque certos femininos soam como pejorativos. "Chefa" é um bom exemplo.

Tipos de substantivos
Por que todo esse problema? Porque parece ser necessário associar gênero feminino a sexo feminino.
Confusões maiores surgem quando as formas femininas são idênticas aos nomes das ciências ou disciplinas. O músico/ a música, o químico/ a química, o gramático/ a gramática. "Música", "química", "gramática" são mulheres? Confuso, não é? Apela-se então para a sufixação: o músico, a musicista. Parece artificial? Cecília Meireles queria ser chamada de "poeta" e não de "poetisa"...  "
Então caros jovens, educadores,críticos em alguns blogs que tem criticado o fato da Sra. Dilma querer ser chamada de "Presidenta" e, continuam enviando o tipo de mensagem no final desta ,atentem para o que dizem os grandes entendedores da Língua Portuguesa e leiam um pouco mais,pois informação nunca é demais.

 Lembre-se também que o Dicionário Aurélio traz de forma clara o feminino de presidente como "presidenta", então vamos repassar a mensagem de forma correta, pois PRESIDENTA  está certíssimo e quem tiver dúvida consulte as gramáticas abaixo e estudem um pouco mais antes de sair assassinando a gramática por aí, só para criticar a presidenta.(Uma informação: não votei na Dilma e não estou defendendo-a,estou apenas passando a informação constante nas gramáticas quanto ao uso da palavra "presidenta")


Cf. CUNHA, Celso. Gramática Moderna. 2. ed. Belo Horizonte: Editora Bernardo Álvares S/A, 1970. p. 96.
 2Cf.RIBIERO, João. Gramática Portuguesa. 20. ed. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1923. p. 158. 
3Cf.BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 19. ed., segunda reimpressão. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1974. p. 84.
 .NASCENTES, Antenor. O Idioma Nacional. 3. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1942. vol. II., p. 60
 5Cf.SACCONI, Luiz Antônio. Nossa Gramática. São Paulo: Editora Moderna, 1979. p. 32.
 6Cf.BARRETO, Mário. Fatos da Língua Portuguesa.2. ed. Rio de Janeiro: Organização Simões Editora, 1954. p. 188
.7Cf. OLIVEIRA, Édison de. Todo o Mundo Tem Dúvida, Inclusive Você. Edição sem data. Porto Alegre: Gráfica e Editora do Professor Gaúcho Ltda. P. 158
.8Cf. CEGALLA, Domingos Paschoal. Dicionário de Dificuldades da Língua Portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. p. 330.
 9Cf.NISKIER, Arnaldo. Questões Práticas da Língua Portuguesa: 700 Respostas. Rio de Janeiro: Consultor, Assessoria de Planejamento Ltda., 1992. p. 58.
 10Cf. SILVA, A. M. de Sousa e. Dificuldades Sintáticas e Flexionais. Rio de Janeiro: Organização Simões Editora, 1958. p. 307. 
11Cf.OLIVEIRA, Cândido de. Revisão Gramatical. 10. ed. São Paulo: Editora Luzir, 1961. p. 133-134. 
12Cf. Academia Brasileira de Letras. Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa. 4. ed., 2004. Rio de Janeiro: Imprinta. p. 644.

Bom caros leitores deste blog, parece que a pessoa que deu origem a essas mensagens sobre esse tema  é que desconhece a própria língua e quando você receber esta mensagem manda o link dessa explicação acima. Não sou eu que digo, são os grandes gramáticos da Língua Portuguesa.
 

domingo, 13 de maio de 2012

MOSTRA DE MÚSICA NO SESC FOI UM SUCESSO

Bado

A música (do grego μουσική τέχνη - musiké téchne, a arte das musas)é uma forma de arte que se constitui basicamente em combinar sons e silêncio seguindo uma pré-organização ao longo do tempo. 

Com base nos valores da cultura local e misturando elementos que formam nossa Música Brasileira, o SESC em Porto Velho promoveu no período de 07 a 11 de maio a IX Mostra SESC RONDÔNIA DE MÚSICA – O SOM DO APITO DO TREM  em três palcos: Melodia da Fumaça,Ritmo do trilho e Harmonia do Dormente, nomes estes em homenagem ao centenário da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.

Sob a coordenação de Ceiça Farias a Mostra foi um sucesso desde o primeiro dia com shows de Badoconstrutor de uma identidade musical amazônica sensacional e Binho- energia pura  ao encerramento com um show belíssimo de Marfiza. A música apresentada nessa Mostra foi  desde composições fortemente organizadas a músicas instrumentais   e até  formas aleatórias para se tirar um som como a apresentação do  Grupo Conceito que  tendo em Bira Lourenço um dos maiores gênios da percussão,multi-instrumentista conseguiu mais uma vez surpreender o público com  uma apresentação fantástica,um verdadeiro mestre da música.
Bira Lourenço,Catatau e Alex Almeida


O som que emerge de seus instrumentos inusitados  é algo  contagiante mostrando que  talento não precisa se alimentar de fama . Nesta Mostra algo que ficou claro é   que a musica pode ser dividida em gêneros e subgêneros, contudo as linhas divisórias e as relações entre gêneros musicais são muitas vezes sutis, algumas vezes abertas à interpretação individual e ocasionalmente controversas. Dentro das "artes", a música pode ser classificada como uma arte de representação, uma arte sublime, uma arte de espetáculo e o Grupo Conceito mostrou a que veio.
Fernando Deghi



Outro destaque surpreendente ficou com a viola de Fernando Deghi que além de compositor,instrumentista e arranjador desenvolve um trabalho de recuperação e da divulgação da viola brasileira explorando as possibilidades deste instrumento,sobretudo em termos de afinações.

Zezinho Maranhão


A voz regional de Zezinho Maranhão ,um grande poeta, músico e intérprete,um verdadeiro menestrel foi  um oásis aos nossos ouvidos e em nossas mentes assim como a voz de Gláucio Giordanni e Carlos Moreira – verdadeiros poetas da música e literatura .Destaque para Tino Alves na percussão e Gio Viecili ao piano, clarinete, saxofone, teclado e apitos que deram um show a parte.
 Na percussão dos shows também brilhou  Mauro Araújo ao piano – um talento nato . A  bateria de  Di Stéffano e o bandolim de Henri Lentino  simplesmente genial e a voz de Elisa Cristina sempre perfeita.

Carlos Moreira , Gláucio Giordanni,Alessandro Amorim,
Gio Viecili,Marco Tulio Seixas,Pedro Paulo e Tino
Alves


Já a Música instrumental com o Grupo Expresso Imperial, o Instrumental de Oséias Araújo, Floresta Grupo Instrumental entre os outros dessa categoria foram ao contrário do que parece, uma música instrumental não necessariamente desprovida da voz e do canto, pois souberam cativar e passar sua mensagem em sua plenitude de som. O Grupo Minhas Raízes sempre encantando nas suas apresentações e  nas suas  percussões com  flautas, reco-reco, gambá, cumbuca, carrilhão de bambu, checo-checo, entre outros. Além disso muito rock (Quarteto em rock,Beradelia,Versalle,Coveiros) e reggae (Dub da Lata) também fizeram parte dessa semana musical que a todos deixaram encantados e ainda Nec,Kali e os Kalhordas,Manoa,Marcus Vinícius,Di Stéffano deixaram suas marcas nessa semana.
Minhas raízes

Na parte prática a semana contou com encontros que vieram beneficiar os participantes em conhecimentos e acima de tudo troca de experiências entre as quais oficinas como “Guitarra elétrica e a música brasileira” com Oséias Araújo; “Bateria Brasileira” com Di Stéffanno;”Bandolim” com Henry Lentino; “Pesquisa,Produção e Difusão da Música” com Marfiza,Rafael,Bado,Augusto Silveira,Denis e Marcelo Yamazak e ainda Workshop Violas do Mundo com Fernando Deghi e Guitarra Elétrica e a Música Brasileira com Oséias Araújo, ou seja, a MOSTRA DE MÚSICA DO SESC foi um verdadeiro sucesso e fica aqui registrado os aplausos da comunidade presente aos organizadores do evento e aos participantes com um gostinho de “quero mais”.

Di Stéffano
Grupo Expresso Imperial

 
Oséias Araújo